Uma equipe não se faz apenas de vontade, o sucesso uruguaio não se explica só pela raça e pela luta, afinal, não faltou luta por parte de muitas outras seleções. O trabalho, a organização e o talento foram fundamentais, mas o o primordial, a vontade também sempre esteve lá. Antes de ser entrosado, ter consitência tática e antes do talento, o fundamental é querer com todas as forças, querer mais do que tudo ser campeão. Por isso, muitas falhas da seleção ainda passam, a falta de vontade não.
Forlán e o espírto uruguaio: gesto que traduz o que faltou ao Brasil |
E no final das contas regredimos, com Dunga tínhamos ao menos o essencial, resta saber se o passo atrás vai servir para que se de dois à frente até 2014.
Nenhum comentário:
Postar um comentário